quarta-feira, 15 de junho de 2011 @ 19:28

- porque é que nós não resultámos? - perguntou-me ela. lá ia eu ter que recapitular tudo de novo, devagarinho para que ela percebesse.
- nós não resultámos, porque... - faltaram-me as palavras. não queria ser frio. estar com ela, naquele momento, era muito importante para mim, porque eu ainda gostava dela.
- porque...? então? - perguntou. e eu, não pude hesitar:
- nós não resultámos, porque tu e eu temos definições de sempre diferentes, porque o que para ti era amor, para mim já não é. porque com esta idade eu quero divertir-me com os meus amigos e tu, não percebeste. - senti uma lágrima a percorrer a sua cara. consegui ser frio e não consegui dizer-lhe o que senti, mas que homem sou eu? sem que ela me deixa-se responder disse:
- desculpa, mas quando se ama tenta-se sempre ser perfeito, embora ninguém o seja. eu queria ser diferente, queria-te marcar. o teu único defeito era não aceitares os meus defeitos. - disse ela. limitei-me olhar para o relógio e abandona-la. fui um homem sem tomates, não lhe consegui dizer que ainda a amava.
- nós não resultámos, porque... - faltaram-me as palavras. não queria ser frio. estar com ela, naquele momento, era muito importante para mim, porque eu ainda gostava dela.
- porque...? então? - perguntou. e eu, não pude hesitar:
- nós não resultámos, porque tu e eu temos definições de sempre diferentes, porque o que para ti era amor, para mim já não é. porque com esta idade eu quero divertir-me com os meus amigos e tu, não percebeste. - senti uma lágrima a percorrer a sua cara. consegui ser frio e não consegui dizer-lhe o que senti, mas que homem sou eu? sem que ela me deixa-se responder disse:
- desculpa, mas quando se ama tenta-se sempre ser perfeito, embora ninguém o seja. eu queria ser diferente, queria-te marcar. o teu único defeito era não aceitares os meus defeitos. - disse ela. limitei-me olhar para o relógio e abandona-la. fui um homem sem tomates, não lhe consegui dizer que ainda a amava.
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