terça-feira, 27 de dezembro de 2011 @ 12:36
Como será que estás? Sabes, eu tenho muitas saudades tuas e quero que voltes rapidamente da Holanda, porque eu, sem ti, não sou mesmo ninguém. Sinto-me frágil, desprotegida. Faltas-me, falta-me os teus abraços, as tuas palavras, os teus confortos.Agarro num relógio e tento pará-lo, mas não pára, não me obedece. Fico imóvel a olhar para ele, fico imóvel a olhar a janela, o infinito... O que dava para puder ter controlo no tempo, para poderes voltar, para que a diferença horária não fosse assim. Queria estar contigo fora daqui, fora deste Mundo, se é que há outro, tu és o meu Mundo e nunca duvides disso. Preciso-te.
Somos o nós que eu sempre desejei. Somos o plural feito, sem eu e sem tu, só com nós, somos dois corpos numa só alma, somos dois corações num só sentimento. Somos definidos e completamente indefinidos, somos diferentes, somos imperfeitos, mas somos especiais.
No futuro, quando nos rirmos sem motivo, não vale a pena perguntar o porquê, pois nós saberemos o motivo.
Aqui fica a promessa: O infinitivo é muito menos do que aquilo que nos espera.
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