i should go
sábado, 11 de junho de 2011 @ 12:34

sigo por esta praia, onde o vento me leva, onde as pegadas na areia são o peso do meu sofrimento, onde o amor já não existe, onde o sofrimento paira.
lá vou eu, nestas minhas tentativas de tentar acertar os passos, lá vou eu ao sabor da brisa na cara, ao sabor da respiração cortada, lá vou eu seguir em frante sem olhar para o passado, sem olhar para a distância. enquanto houver distância, haverá saudade.
então, caio. mando-me para o chão e agarro com força a areia, mas ela escorrega pelos dedos. choro, porque tu é que prometeste estar para sempre comigo e eu acreditei. se estivesses aqui era como que todos os meus problemas acabassem, mas foste-te embora, não estás aqui comigo, mas eu vou ficar a pensar em ti.
olhei para o mar, as ondas estavam revoltadas como eu. e acredita, tu foste meu durante todo aquele tempo.
lá vou eu, nestas minhas tentativas de tentar acertar os passos, lá vou eu ao sabor da brisa na cara, ao sabor da respiração cortada, lá vou eu seguir em frante sem olhar para o passado, sem olhar para a distância. enquanto houver distância, haverá saudade.
então, caio. mando-me para o chão e agarro com força a areia, mas ela escorrega pelos dedos. choro, porque tu é que prometeste estar para sempre comigo e eu acreditei. se estivesses aqui era como que todos os meus problemas acabassem, mas foste-te embora, não estás aqui comigo, mas eu vou ficar a pensar em ti.
olhei para o mar, as ondas estavam revoltadas como eu. e acredita, tu foste meu durante todo aquele tempo.
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